ESCRITO POR PAULO NOBUO
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Médicos alertam que uma prática sexual perigosa tem se tornado cada vez mais comum no mundo. O ato já é considerado questão de saúde pública por implicar em diversos e variados riscos para a saúde. Intitulado “chemsex” (que significaria "sexo químico"), ele está sendo popularizado e é essencial se informar para passar longe da prática.
O que é sexo químico?
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O sexo químico consiste na prática de relações sexuais sob a influência de substâncias psicoativas, de diversos tipos.
O principal objetivo da pessoas que praticam o chemsex é consumir essas drogas para ter estímulos extras e maior duração da transa, que pode ir de várias horas até dias completos sem parar, mesmo sem pausas para comer ou dormir, geralmente com diferentes parceiros sexuais.
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De acordo com artigos publicados pelo British Medical Journal, a prática que se intensifica cada vez mais implica em vários riscos, como a de realização de sexo inconsciente ou sem consentimento (ou seja, o que configura estupro), até o de contrair doenças sexualmente transmissíveis, já que aumentariam as chances de transas desprotegidas - além, é claro, dos riscos relacionados aos efeitos colaterais da droga usada.
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