Vítima estava em um local perigoso da cidade, de acordo com delegado, para receber o pagamento por atendimento a um cliente; um dos tiros foi na cabeça; duas pessoas foram vistas deixando o local do crime; ninguém foi preso, até o momento
O ex-advogado de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, foi
assassinado em Pará de Minas Gerais, na região Central de Minas Gerais,
nessa quinta-feira (30). Até o momento, ninguém foi preso pelo crime.
O delegado Francis Diniz Guerra, que investiga o caso, suspeita que o homicídio foi encomendado, já que Arthur Wallace Barbosa Vieira, 45, recebeu um áudio de um suposto cliente, que combinou de o pagar por um serviço. O encontro deles foi marcado em um lugar tido como perigoso na cidade, já que no endereço existem bocas de fumo e a venda drogas é constante.
A vítima foi ao local em uma motocicleta, sem capacete. Ele não tinha passagens pela polícia. Vieira foi executado com pelo menos seis tiros. De acordo com a Polícia Militar (PM), o corpo dele foi encontrado próximo a uma moto. Uma testemunha revelou que teria visto duas pessoas correndo perto do local e utilizando um carro prata. Muitos disparos foram ouvidos.
O Corpo de Bombeiros chegou a ser chamado, mas a vítima já estava morta. Segundo a perícia, um dos tiros foi na cabeça, um perto de um dos ombros, dois no braço esquerdo e mais dois em uma das axilas. A arma usada no crime foi uma de calibre 38.
Conforme a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Vieira defendeu Macarrão quando o condenado foi transferido para o presídio Doutor Pio Canedo, em Pará de Minas, em 3 de junho, onde cumpre pena em regime semiaberto.
Macarrão foi condenado há 15 anos de prisão pelo sequestro, cárcere privado e homicídio triplamente qualificado de Eliza Samudio, em 2010. Ele adquiriu o benefício do semiaberto após trabalhar 1.134 dias e concluir 570 horas de estudo entre outubro de 2011 e setembro de 2015. Com isso, o condenado conseguiu com que a Justiça perdoasse 425 dias de pena.
Fernanda Viegas
O delegado Francis Diniz Guerra, que investiga o caso, suspeita que o homicídio foi encomendado, já que Arthur Wallace Barbosa Vieira, 45, recebeu um áudio de um suposto cliente, que combinou de o pagar por um serviço. O encontro deles foi marcado em um lugar tido como perigoso na cidade, já que no endereço existem bocas de fumo e a venda drogas é constante.
A vítima foi ao local em uma motocicleta, sem capacete. Ele não tinha passagens pela polícia. Vieira foi executado com pelo menos seis tiros. De acordo com a Polícia Militar (PM), o corpo dele foi encontrado próximo a uma moto. Uma testemunha revelou que teria visto duas pessoas correndo perto do local e utilizando um carro prata. Muitos disparos foram ouvidos.
O Corpo de Bombeiros chegou a ser chamado, mas a vítima já estava morta. Segundo a perícia, um dos tiros foi na cabeça, um perto de um dos ombros, dois no braço esquerdo e mais dois em uma das axilas. A arma usada no crime foi uma de calibre 38.
Conforme a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Vieira defendeu Macarrão quando o condenado foi transferido para o presídio Doutor Pio Canedo, em Pará de Minas, em 3 de junho, onde cumpre pena em regime semiaberto.
Macarrão foi condenado há 15 anos de prisão pelo sequestro, cárcere privado e homicídio triplamente qualificado de Eliza Samudio, em 2010. Ele adquiriu o benefício do semiaberto após trabalhar 1.134 dias e concluir 570 horas de estudo entre outubro de 2011 e setembro de 2015. Com isso, o condenado conseguiu com que a Justiça perdoasse 425 dias de pena.
Fernanda Viegas
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