A tocha olímpica é um importante símbolo olímpico e sua origem é da
Grécia Antiga, onde o fogo era mantido por toda a celebração dos Jogos
Olímpicos da Antiguidade. Na atualidade, em cada edição olímpica, a
tocha é acesa meses antes do início, no local dos Jogos Olímpicos da
Antiguidade, nas ruínas de Olímpia e segue para o país-sede e circula
pelas cidades em forma de revezamento até um dia antes da cerimônia de
abertura dos jogos.
Fogo olímpico
Os gregos fizeram seus primeiros Jogos Olímpicos em 776 A.C, onde a cada quatro anos, honravam a Zeus e a outras divindades. As competições marcaram um período de paz em meio às constantes guerras.
Os gregos fizeram seus primeiros Jogos Olímpicos em 776 A.C, onde a cada quatro anos, honravam a Zeus e a outras divindades. As competições marcaram um período de paz em meio às constantes guerras.
Diz a lenda que Prometeu teria roubado o fogo de Zeus para o entregar
aos mortais e para celebrar a passagem do fogo de Prometeu ao homem, os
gregos faziam corridas de revezamento. Os atletas passavam a tocha
entre si até que o vencedor cruzasse a linha de chegada. Durante a
celebração dos Jogos Olímpicos antigos, em Olímpia, mantinha-se aceso um
fogo que ardia enquanto durassem as competições. Esta tradição voltou
nos Jogos Olímpicos de Amesterdã 1928.
O fogo possui um significado divino para muitos povos, incluindo os
gregos e estava presente nos santuários de Olímpia e em honra a Zeus.
Durante os Jogos Olímpicos da Antiguidade fogos adicionais eram acesos
no seu templo e no de sua mulher, Hera. A tocha olímpica moderna é
acessa nas ruínas onde costumava ficar o templo de Hera.
Os gregos pararam de organizar os Jogos Olímpicos por cerca de mil anos, retornando em 1896, em Atenas.
Era moderna: revezamento da tocha olímpica
Esse sistema de revezamento: acendimento da tocha em Olímpia para depois seguir ao país-sede, passando por várias cidades, teve início nos Jogos Olímpicos de Berlim 1936 e pode ser transportada de várias formas: em terra, mar e ar. O acendimento da pira olímpica após o revezamento é um dos pontos mais emocionantes de uma Olimpíada e a cada edição, o país-sede busca inovar a ideia. Esse toque de originalidade começou com os espanhóis em Barcelona 1992, quando um arqueiro disparando flecha com o fogo olímpico acendeu a pira. Mas segundo uma filmagem amadora, a flecha passou pela pira, que foi acendida por um dispositivo automático – mas mesmo assim, uma inovação que surpreende o público em cada olimpíada realizada.
Esse sistema de revezamento: acendimento da tocha em Olímpia para depois seguir ao país-sede, passando por várias cidades, teve início nos Jogos Olímpicos de Berlim 1936 e pode ser transportada de várias formas: em terra, mar e ar. O acendimento da pira olímpica após o revezamento é um dos pontos mais emocionantes de uma Olimpíada e a cada edição, o país-sede busca inovar a ideia. Esse toque de originalidade começou com os espanhóis em Barcelona 1992, quando um arqueiro disparando flecha com o fogo olímpico acendeu a pira. Mas segundo uma filmagem amadora, a flecha passou pela pira, que foi acendida por um dispositivo automático – mas mesmo assim, uma inovação que surpreende o público em cada olimpíada realizada.
Revezamento no Brasil
O modelo da tocha olímpica brasileira é uma dos mais belos de todas as edições e vai passar por mais de 300 cidades em um total aproximado de 20 mil km, com quase 15.000 condutores. Vitória , São Mateus e Cachoeiro de Itapemirim estão entre as 83 ‘cidades celebração’ da passagem da tocha.
O modelo da tocha olímpica brasileira é uma dos mais belos de todas as edições e vai passar por mais de 300 cidades em um total aproximado de 20 mil km, com quase 15.000 condutores. Vitória , São Mateus e Cachoeiro de Itapemirim estão entre as 83 ‘cidades celebração’ da passagem da tocha.
Na
capital capixaba a tocha a vai percorrer 30 quilômetros em toda a
cidade. Em 2007, durante a realização dos Jogos Pan Americanos, Vitória
também recebeu a tocha panamericana.
A tocha Rio 2016 é feita de alumínio reciclado, cheia de cores, dando
referências às belezas culturais e naturais do país. O amarelo vai
representar o sol e o ouro; o verde as montanhas, morros e vales, azul
os mares e os rios. A tocha ainda remete ao tradicional e famoso
calçadão de Copacabana.
Confira as tochas olímpicas de Berlim 1936 a Rio 2016:
Fonte: .folhavitoria.com.br
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