Incesto? Mãe dá filho para a adoção. Após 30 anos, ele a reencontra, se apaixonam e querem se casar!


O casal britânico Kim West, de 51 anos e Ben Ford, 32, estão juntos desde 2014 quando se reencontraram.

O fato é que, Kim é a mãe biológica de Ben, a quem entregou à adoção quando ainda era um bebê. O casal se reencontrou há cerca de dois anos, quando o rapaz resolver procurar os pais biológicos. Assim, desde então, eles descobriram estar atraídos um pelo outro. E dentro de um quarto de hotel, compartilharam o primeiro beijo e a primeira relação sexual.

Contudo, Ben estava casado com Victoria Ford e três dias após consumar a relação com sua mãe, ele contou a sua esposa que já não a amava e que queria a separação. Ele ainda confessou à Victoria que, nesse período, durante todas as relações sexuais que tivera com ela, sempre imaginou a mãe no lugar, caso contrário, nunca conseguiria chegar a um orgasmo.

Depois de Ben ser adotado, uma semana após o nascimento, Kim (a mãe) voltou ao Reino Unido com a intenção de procurá-lo. Em dezembro de 2013, ela tinha recebido uma carta do filho, que afirmava estar procurando os pais biológicos.

Assim, desde janeiro de 2014, eles mantêm um relacionamento e vivem juntos em Michigan, nos EUA, onde planejam se casar e ter um filho. De acordo com Kim, essa relação não se trata de incesto, e sim um caso de Atração Sexual Genética (GSA). “Nós somos como ervilhas dentro de uma vagem, e estamos destinados a ficarmos juntos”, disse. “Eu sei que as pessoas vão dizer que é nojento, que devíamos ser capazes de controlar nossos sentimentos, mas quando você é atingido por um amor tão forte, fica disposta a desistir de tudo e lutar por ele”, acrescentou.

De acordo com informações publicadas pelo Daily Mail, o incesto é ilegal no Reino Unido, lugar de origem do casal, sob pena de prisão perpétua. No entanto, não está claro se os juízes do estado construirão um caso contra eles.
A Atração Sexual Genética (GSA) é um termo que descreve um fenômeno raro sobre a existência de uma atração sexual entre parentes que se reencontram após cresceram separados. Por exemplo, quando uma mãe biológica e filho se encontram o cérebro se esforça para associar um ao outro como família.

Contudo, em caso de GSA (Atração Sexual Genética), eles acabam desenvolvendo sentimentos complexos de intimidade. O que pode ser expresso em ambas as partes. O fenômeno foi identificado pela primeira vez por Barbara Gonyo, nos anos 80. Ela chegou a escrever um livro relatando a relação que tinha com o filho, após reencontrá-lo com a idade de 26 anos.

Uma pesquisa realizada pelo British Medical Journal mostrou que metade das pessoas separadas dos parentes enquanto ainda eram relativamente jovens, experimentaram uma atração sexual muito forte durante o reencontro. Diferente disso, quando as famílias crescem juntas, criaram uma espécie de tabu inerente, que acaba por dessensibilizar qualquer atração sexual. Assim, nesse caso, o GSA é muito mais raro.  


[ Daily Mail / IG ] [ Foto: Divulgação /
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Sobre jaguarverdade

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