O governo do Uruguai confirma que um dos seis ex-detentos de Guantánamo, que estavam "refugiados" no país, atravessou a fronteira com o Rio Grande do Sul
O
sírio Jihad Ahmad Deyab, que cumpriu pena na prisão americana de
Guantánamo por seus vínculos com a organização terrorista Al Qaeda, está
vivendo no Brasil. Ele foi um dos seis ex-detentos que o Uruguai
aceitou receber em 2014.
O governo do Uruguai confirmou a notícia publicada pela imprensa
local, afirmando que antes de fugir para o Brasil, Deyab havia tentado
atravessar legalmente a fronteira, mas que havia sido barrado pelas
autoridades brasileiras. O paradeiro de Deyab é desconhecido desde 6 de
junho.
O ministro do Interior do Uruguai, Eduardo Bonomi, disse que as
autoridades do país, em conjunto com a Interpol e a Embaixada dos
Estados Unidos em Montevidéu estão investigando o paradeiro de Deyab.
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Deyab, de 45 anos, foi preso no Paquistão e serviu nas fileiras da Al
Qaeda, tendo participado de operações na África e atuado como
recrutador na Europa. Esse currículo que serviu para que os Estados
Unidos não permitissem a sua repatriação. O ex-presidente Jose Mujica
comprometeu-se a cuidar dos terroristas. Mas o seu populismo explosivo
ajudou um um extremista a ingressar em território brasileiro.
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