A
Operação Lava Jato deflagrou nesta segunda-feira (4) sua 31ª fase,
cumprindo 35 mandados judiciais, sendo quatro de prisão temporária, um
de preventiva, 23 de busca e apreensão, além de sete conduções
coercitivas em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Esta fase
foi batizada de "Abismo" e invesiga o recebimento de R$39 milhões em
propinas.
Um dos alvos desta fase da Lava Jato é Paulo Ferreira, ex-tesoureiro
do Partido dos Trabalhadores (PT) e marido da ex-ministra Tereza
Campello (Desenvolvimento Social) do governo Dilma Rousseff. Ferreira é
alvo do mandado de prisão preventiva e outro de busca e apreensão, em
Brasília.
A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada
pelo mesmo período ou até mesmo ser convertida para preventiva.
Fraude em centro de pesquisa da Petrobras
A 31ª fase da Lava Jato mobiliza cerca de 110 Policiais Federais e duas dezenas de servidores da Receita Federal e tem o objetivo de apurar corrupção, lavagem de dinheiro e fraude a licitação, pagamento de valores indevidos a servidores da Petrobrás e o repasse de recursos a partido político em virtude do sucesso obtido por empresas privadas em contratações específicas como, por exemplo, o projeto de reforma do Cenpes – Centro de Pesquisas da Petrobrás – na Ilha do Fundão, cidade do Rio de Janeiro.
A 31ª fase da Lava Jato mobiliza cerca de 110 Policiais Federais e duas dezenas de servidores da Receita Federal e tem o objetivo de apurar corrupção, lavagem de dinheiro e fraude a licitação, pagamento de valores indevidos a servidores da Petrobrás e o repasse de recursos a partido político em virtude do sucesso obtido por empresas privadas em contratações específicas como, por exemplo, o projeto de reforma do Cenpes – Centro de Pesquisas da Petrobrás – na Ilha do Fundão, cidade do Rio de Janeiro.
O nome Abismo remete às tecnologias de exploração de gás e petróleo
em águas profundas desenvolvidas no Cenpes, mas também à localização das
instalações (Ilha do Fundão) e a demonstração que esquemas como estes
identificados levaram a empresa aos recantos mais profundos da corrupção
e da malversação do dinheiro público. Os presos serão levados à sede da
Polícia Federal em Curitiba nesta segunda, a exceção de Paulo Ferreira
que já preso na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, em
razão dos crimes a ele atribuídos na Operação Custo Brasil.
Mais esclarecimentos serão prestados pela força-tarefa durabte coletiva, prevista para as 10h.
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