Após ter divulgado que o anúncio da meta fiscal de 2017 seria
feito depois de uma reunião entre o presidente em exercício, Michel
Temer, e os ministros da equipe econômica marcada para o meio-dia desta
quinta-feira, 7, o Palácio do Planalto retificou informação e informou
que o encontro foi adiado e a coletiva para detalhar a meta fiscal de
2017 será apenas às 18 horas, após o fechamento do mercado.
Mais cedo, antes da informação do Planalto que o anúncio seria feito
após a reunião do meio dia, o ministro interino do Planejamento, Dyogo
Oliveira, já havia informado que a meta seria anunciada no final da
tarde desta quinta-feira.
Na quarta-feira, 6, após uma série de reuniões, o governo não conseguiu definir o tamanho do déficit do ano que vem. Segundo fontes, na reunião não se falou de nenhum número abaixo dos R$ 150 bilhões. Antes da reunião de ontem à noite, interlocutores do presidente afirmaram que a conta ainda estava sendo feita, mas o número "estava mais próximo de R$ 155 bilhões do que de R$ 160 bilhões". "Tem que ter uma sinalização de que a vitória foi do Meirelles", afirmou a fonte.
Enquanto a área econômica defende um déficit de R$ 150 bilhões, há na área política quem defenda, a exemplo do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, a repetição da meta deste ano, de rombo de R$ 170,5 bilhões, que ainda assim já imporia aperto adicional de gastos.
Após o encontro de quarta-feira, 6, o presidente da Comissão Mista do Orçamento (CMO), o deputado Arthur de Lira (PP-AL), confirmou as dificuldades na negociação. Segundo ele, Fazenda, Planejamento, Banco Central e Receita ainda têm números diferentes e que há como "arrefecer" o déficit do ano que vem. "O número bruto do déficit seria de até R$ 194 bilhões. Obviamente não será esse número, vai ser ajustado", disse.(AE)
Na quarta-feira, 6, após uma série de reuniões, o governo não conseguiu definir o tamanho do déficit do ano que vem. Segundo fontes, na reunião não se falou de nenhum número abaixo dos R$ 150 bilhões. Antes da reunião de ontem à noite, interlocutores do presidente afirmaram que a conta ainda estava sendo feita, mas o número "estava mais próximo de R$ 155 bilhões do que de R$ 160 bilhões". "Tem que ter uma sinalização de que a vitória foi do Meirelles", afirmou a fonte.
Enquanto a área econômica defende um déficit de R$ 150 bilhões, há na área política quem defenda, a exemplo do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, a repetição da meta deste ano, de rombo de R$ 170,5 bilhões, que ainda assim já imporia aperto adicional de gastos.
Após o encontro de quarta-feira, 6, o presidente da Comissão Mista do Orçamento (CMO), o deputado Arthur de Lira (PP-AL), confirmou as dificuldades na negociação. Segundo ele, Fazenda, Planejamento, Banco Central e Receita ainda têm números diferentes e que há como "arrefecer" o déficit do ano que vem. "O número bruto do déficit seria de até R$ 194 bilhões. Obviamente não será esse número, vai ser ajustado", disse.(AE)
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