Elias Sanchez Casanova, de 38 anos, fazia um trabalho de pulverização numa fazenda da região quando a aeronave atingiu uma linha de transmissão de energia elétrica
A queda de um avião agrícola, em São Manuel, interior de São Paulo,
provocou a morte do piloto Elias Sanchez Casanova, de 38 anos. O piloto
fazia um trabalho de pulverização numa fazenda da região quando a
aeronave atingiu uma linha de transmissão de energia elétrica, no fim da
tarde de ontem.
A propriedade fica ao lado da rodovia Geraldo Pereira de Barros (SP-191) e motoristas que viram o acidente acionaram o Corpo de Bombeiros. O piloto foi levado ainda com vida ao Hospital das Clínicas de Rubião Junior, em Botucatu, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.
O choque levou ao desligamento do linhão da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica (Cteep), deixando 62,7 mil domicílios, ou cerca de 250 mil pessoas, sem energia nas cidades de Pardinho, Bofete, Barra Bonita e Itatinga, além de parte de Botucatu. O serviço foi restabelecido quatro horas depois do acidente. De acordo com a Polícia Civil, o piloto morava em Sertãozinho, também no interior, e fazia aplicação de defensivos na Fazenda Graminha, da empresa Citrosuco, produtora de laranjas
Segundo as primeiras investigações, o piloto voava contra o pôr do sol quando atingiu a fiação. Na queda, ele ficou com o corpo encharcado pelo produto químico transportado pelo avião.
Casanova era considerado um piloto experiente. A aeronave, de fabricação norte-americana, pertence à Tangará Aeroagrícola, com sede em Orlândia, e estava com a manutenção em dia, segundo a polícia. As causas do acidente serão investigadas pela Polícia Civil e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Agência Estado
A propriedade fica ao lado da rodovia Geraldo Pereira de Barros (SP-191) e motoristas que viram o acidente acionaram o Corpo de Bombeiros. O piloto foi levado ainda com vida ao Hospital das Clínicas de Rubião Junior, em Botucatu, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.
O choque levou ao desligamento do linhão da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica (Cteep), deixando 62,7 mil domicílios, ou cerca de 250 mil pessoas, sem energia nas cidades de Pardinho, Bofete, Barra Bonita e Itatinga, além de parte de Botucatu. O serviço foi restabelecido quatro horas depois do acidente. De acordo com a Polícia Civil, o piloto morava em Sertãozinho, também no interior, e fazia aplicação de defensivos na Fazenda Graminha, da empresa Citrosuco, produtora de laranjas
Segundo as primeiras investigações, o piloto voava contra o pôr do sol quando atingiu a fiação. Na queda, ele ficou com o corpo encharcado pelo produto químico transportado pelo avião.
Casanova era considerado um piloto experiente. A aeronave, de fabricação norte-americana, pertence à Tangará Aeroagrícola, com sede em Orlândia, e estava com a manutenção em dia, segundo a polícia. As causas do acidente serão investigadas pela Polícia Civil e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Agência Estado
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