“Nosso precioso filho de 3 anos foi concebido naquele horrível ato de maldade. Mas ele foi um presente felicíssimo para nós dois; um caminho de cura e uma resposta ao pesadelo”
Em 2014, Jennifer Christie publicou um testemunho dilacerante: estuprada durante uma viagem a trabalho, ela engravidou do estuprador, viveu uma tormenta emocional brutal e, em todos os momentos, contou com um apoio decidido e magnânimo: o do marido, Jeff, que a incentivou a dar à luz o bebê inocente que aquele ato de violência tinha gerado.
O arrepiante testemunho de Jennifer deixa uma mensagem de esperança e coragem para as mulheres que passaram pela tragédia do estupro e que, em decorrência dele, sofrem a dramática tentação do aborto. Jennifer e tantas outras vítimas que sobreviveram a essa violência terrível são um depoimento vivo de que o trauma do estupro não precisa ser ampliado pelo trauma do aborto.
Ao contrário: a chegada de um bebê inocente pode ser o caminho da cura e a virada de página para uma vida nova da mente, da alma e também do corpo.
Mas Jennifer não é a única a dar um testemunho arrepiante.
O marido dela, Jeff Christie, também fez questão de dar um depoimento extraordinário – e de grande importância diante da espúria campanha ideológica focada em negar aos homens o direito de opinarem e participarem da solução desses quadros, falsamente rotulados pelo ativismo abortista como “assunto exclusivo da mulher”.
Este é o depoimento de Jeff:
Eu não fiquei grávido por estupro. Mas a minha esposa sim. E eu tenho a minha opinião sobre isso.
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