Apesar
da forte pressão pela demissão do ministro da Educação, Aloizio
Mercadante, a presidente quer ouvi-lo antes de tomar qualquer decisão. O
grande temor no Palácio do Planalto é que o diálogo entre Mercadante e
um assessor do senador Delcídio do Amaral oferecendo ajuda em troca do
silêncio dele possa acabar por contaminar politicamente até mesmo Dilma.
Nas palavras de um assessor direto da presidente, se o diálogo de Mercadante começar a atrapalhar o governo, esse será um fator fundamental para uma eventual exoneração do titular da Educação.
Nas palavras de um assessor direto da presidente, se o diálogo de Mercadante começar a atrapalhar o governo, esse será um fator fundamental para uma eventual exoneração do titular da Educação.
Na manhã desta terça (15), Mercadante ficou reunido com advogados e
assessores. O Planalto aguardava que ele fosse convincente em entrevista
coletiva que concedeu para reverter a situação. Dilma conversará com o
ministro da Educação até o final do dia.
Como Mercadante é um dos auxiliares mais próximos da presidente, a maior preocupação no palácio é de que isso possa ser explorado politicamente para dizer que ele cumpria uma missão de governo.
Auxiliares mais próximos de Dilma fizeram questão de negar qualquer relação da presidente com a ação de Mercadante, mas reconhecem que ele ficou em uma situação extremamente delicada, além de ter colocado em uma saia justa o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas.
No Planalto, lamenta-se que, nesta terça-feira, porque as atenções estavam voltadas para a negociação de Lula virar ministro. Por conta da divulgação da íntegra do depoimento de Delcídio, o anúncio da indicação do ex-presidente da República para o primeiro escalão pode ser adiado para quarta (16) ou quinta-feira (17).
Como Mercadante é um dos auxiliares mais próximos da presidente, a maior preocupação no palácio é de que isso possa ser explorado politicamente para dizer que ele cumpria uma missão de governo.
Auxiliares mais próximos de Dilma fizeram questão de negar qualquer relação da presidente com a ação de Mercadante, mas reconhecem que ele ficou em uma situação extremamente delicada, além de ter colocado em uma saia justa o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas.
No Planalto, lamenta-se que, nesta terça-feira, porque as atenções estavam voltadas para a negociação de Lula virar ministro. Por conta da divulgação da íntegra do depoimento de Delcídio, o anúncio da indicação do ex-presidente da República para o primeiro escalão pode ser adiado para quarta (16) ou quinta-feira (17).
Fonte Portal G1 de Notícias.
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