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A ex-candidata à Presidência da República também teve caixa dois
em 2010, quando candidata pelo PV, segundo informações do empresário Léo
Pinheiro, um dos sócios do grupo OAS.
A afirmação foi feita nas negociações entre o empreiteiro e a
força-tarefa da Lava Jato para fechar um acordo de delação premiada.
Segundo Léo Pinheiro, Marina não queria aparecer associada a
empreiteiras.
A informação sobre a delação de Pinheiro foi revelada pelo jornal "O
Globo" no domingo, 12. De acordo com reportagem do jornal Folha de São
Paulo, nesta terça-feira, 14, Pinheiro disse que a contribuição foi
pedida por Guilherme Leal, sócio da Natura e um dos principais
apoiadores de Marina no meio empresarial, e Alfredo Sirkis, um dos
coordenadores da campanha do PV.
Leal, candidato a vice na chapa de Marina em 2010, diz ter recebido
Pinheiro em seu escritório, em São Paulo. O empreiteiro foi levado ao
encontro por Sirkis, ainda de acordo com o empresário. Porém, Leal e
Sirkis negam ter recebido contribuições ilícitas. Segundo eles, a
reunião com Pinheiro ocorreu em maio de 2010, quando a campanha não
havia começado. A OAS fez uma doação legal ao PV do Rio.
Marina também nega que tenha usado recursos de caixa dois na campanha
de 2010. "Nunca usei um real em minhas campanhas que não tivesse sido
regularmente declarado", disse em nota.
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