As
ações de combate ao mosquito Aedes aegypti não evitaram que Alagoas
registrasse 6.400 casos somente entre janeiro e maio deste ano. O número
alarmante já representa um crescimento de 4939% somente este ano, com
relação aos 127 casos registrados em 2015, ano em que a doença chegou ao
Estado.
Na manhã desta segunda-feira (27), quando acompanhava o governador
Renan Filho (PMDB) na assinatura da ordem de serviço a nova Maternidade
de Risco Habitual de Maceió, a titular da pasta da Saúde de Alagoas,
Rozangela Wyszomirska, considerou que os números são alarmantes. E
atribuiu maior parte dos casos a prédios abandonados na parte baixa da
capital alagoana. “Muitos prédios abandonados, imóveis fechados para
aluguel e piscinas sem uso aumentam a proliferação do vetor”, disse à
imprensa.
No âmbito da campanha Zika Zero, o Estado e a Prefeitura de Maceió fizeram diversos mutirões e combate ao mosquito vetor que transmite a dengue, a zika e a febre chikungunya.
A revelação dos números atualizados dos registros de chikungunya é feita em um momento em que volta a crescer a pressão por resultados mais efetivos da gestão de Rozangela Wyzomirska no comando da Saúde estadual. Mas ela e o próprio governador negam os rumores sobre a iminência de entrega do cargo, que circula nos bastidores do Palácio dos Palmares, desde a última semana.
O Diário do Poder buscou junto à Secretaria da Saúde de Alagoas (Sesau) respostas mais precisas sobre a origem do crescimento alarmante da doença e as medidas que estão sendo tomadas para conter o avanço da chikungunya em Alagoas. E aguarda as informações da assessoria de imprensa da Sesau.
No âmbito da campanha Zika Zero, o Estado e a Prefeitura de Maceió fizeram diversos mutirões e combate ao mosquito vetor que transmite a dengue, a zika e a febre chikungunya.
A revelação dos números atualizados dos registros de chikungunya é feita em um momento em que volta a crescer a pressão por resultados mais efetivos da gestão de Rozangela Wyzomirska no comando da Saúde estadual. Mas ela e o próprio governador negam os rumores sobre a iminência de entrega do cargo, que circula nos bastidores do Palácio dos Palmares, desde a última semana.
O Diário do Poder buscou junto à Secretaria da Saúde de Alagoas (Sesau) respostas mais precisas sobre a origem do crescimento alarmante da doença e as medidas que estão sendo tomadas para conter o avanço da chikungunya em Alagoas. E aguarda as informações da assessoria de imprensa da Sesau.
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