Durante essa semana tenho me reservado um pouco mais no meu
direito de ficar só mais observando os acontecimentos que envolvem a política
de Jaguaruana. Na semana que passou, fui alvo de algumas críticas por parte de
pessoas que andam mil anos luz de distância de se igualar a história da família
do seu Manuel do Quebra Queixo e de dona Rosália, respectivamente meus pais.
Outra pessoa que ficou na mira de alguns faladores de plantão foi minha irmã
Branquinha, uma pessoa que só pensa em fazer o bem aos outros. Mas o tempo dará
a resposta certa para os críticos de má fé.
Continuando esse artigo, quero aqui primeiramente me
apresentar para todos vocês. Sou Manoel Martins de Almeida Júnior, filho do seu
Manuel do Quebra Queixo e de Dona Rosália, sou o sétimo filho de uma família de
10 irmãos. Aos dois meses de vida cheguei ao Bairro Alto e até hoje, nos autos
dos meus 43 anos de vida, não pretendo daqui sair, a não ser quando Deus me
chamar pra perto Dele.
style="display:block"
data-ad-client="ca-pub-1514761005057416"
data-ad-slot="2638570287"
data-ad-format="auto">
Sou casado com Maria Luzia, uma mulher que dispensa
comentário e juntos temos três filhos: Jéssica, Jeferson e Emanuela.
Recentemente a pouco mais de 11 meses, ganhamos nossa primeira neta chamada de
Emanuelle. Somos uma família simples, humilde e que estamos sempre presentes,
lado a lado em todos os momentos, sejam bons ou ruins.
Vou falar agora um pouco da minha trajetória de vida desde
criança. Com oito anos de idade, comecei a estudar na Escola Manuel Sátiro onde
cursei meu primeiro grau, como assim era chamado na época. Em seguida fui para
o Francisco Jaguaribe e lá cursei o segundo Grau, hoje nível Médio. Muito cedo comecei
a trabalhar para ajudar meus pais. Fui vendedor de picolé e de verduras nas
ruas de Jaguaruana, ajudante de camelô e aos 12 anos de idade comecei a
trabalhar tecendo redes em batelão de madeira, instrumento conhecido por todos
os Jaguaruaneses. E pra não esquecer, recentemente tive durante quase dois anos a experiência de ser ajudante de pedreiro.
Também trabalhei um pouco na Agricultura ao lado do meu pai
quando plantava feijão, milho e algodão. Fui pulverizador de plantio de tomates
e carregador ou cabeceiro, como aqui é conhecido. Em 1997 fiz uma seleção para
trabalhar de Agente de Combate às Endemias onde estou até hoje.
Em toda essa trajetória nunca baixei a cabeça para as
dificuldades e os desafios que a vida me impôs. Sempre baseado nos bons
princípios ensinados por meus pais, aprendi que quem cai se levanta se as
pernas não se quebrarem. Tenho orgulho de ter chegado a esta idade com a
certeza de que nunca precisei humilhar e nem desrespeitar a ninguém. Outra coisa que o tempo me fez aprender é que a GRATIDÃO é algo que não podemos deixar de ter, na verdade ser grato é uma forma de agradecer por algo.
Respeito e defendo que todo ser humano tem que ter uma
religião. Fui criado no ensinamento cristão do Catolicismo, apesar de que hoje
não o pratico da forma que fui ensinado. Costumo a dizer que meu único ídolo
são meus pais, porém sou um admirador do trabalho do Padre Reginaldo Manzotti
que faz um excelente trabalho de evangelização, no entanto, respeito a todas
demais religiões.
style="display:block"
data-ad-client="ca-pub-1514761005057416"
data-ad-slot="2638570287"
data-ad-format="auto">
Tenho vivido cada dia como se fosse o último, mas sempre
pedindo a Deus que sempre que chegar ao fim do dia, coloque minha cabeça para
descansar com a certeza de que não fui injusto com ninguém. Tento viver desse
jeito, se não posso ajudar também não atrapalho, vivo feliz dessa maneira. Não
reclamo da vida que tenho e não me agarro no consolo de que tem pessoas que vivem
piores do que eu acho isso uma fraqueza. Agradeço a Deus todos os dias por tudo
que Ele faz por mim e por todos que me rodeiam.
Para finalizar, deixo aqui um pouco da minha história de
vida. Não estou fazendo isso para aparecer ou algo igual, apenas para mostrar
para algumas pessoas que criticar, falar mal, ironizar é bem mais fácil que reconhecer,
respeitar e aceitar. Infelizmente vivemos em mundo em que para agradar a uns
tem que desagradar a outros. Pra mim isso é natural, embora para alguns
hipócritas de plantão isso se chame SACANAGEM. Foi assim que disseram comigo
semana passada, mas tá valendo. Um bom final de semana a todos
0 comentários:
Postar um comentário