Pré-candidato à Presidência da República, o deputado federal Jair
Bolsonaro (PSC-RJ) ironizou os petistas Luiz Inácio Lula da Silva e
Dilma Rousseff ao se considerar mais preparado para comandar o Brasil,
em 2018. "Na mesma sala estou eu, Lula e Dilma. Aplica-se a prova do
ENEM. Se eu não tiver uma nota maior que eles, então não estou
preparado", disse, nesta sexta-feira (8), em entrevista ao programa
Pânico, da Rádio Jovem Pan.
Para Bolsonaro, a liderança da nação se baseia em questões mais importantes que as polêmicas sobre homofobia e estupro frequentemente associadas ao seu nome. "Vou responder sobre Agricultura. Perguntar por que o Brasil não tem Turismo. Alguém fica tranquilo na praia de Copacabana? Não fica!", afirmou.
Conhecido por suas declarações polêmicas, Bolsonaro defendeu a Ditadura Militar, reafirmou uma de suas frases mais polêmicas “o erro da Ditadura foi torturar e não matar" e revelou que não se arrepende das coisas que fala.
O deputado, quase sempre envolvido em polêmicas sobre homofobia, disse que não tem problemas com homossexuais, mas defende educação sexual dentro de casa. "Qual pai quer chegar em casa e ver o filho brincando de boneca por influência da escola? Quem ensina sexo é o pai e a mãe".
Outro assunto polêmico debatido foi sobre o caso Maria do Rosário. Em 2014, o deputado afirmou que Maria do Rosário (PT-RS) não merecia ser estuprada, por ser considerada feia. A afirmação do político ganhou projeção nacional e Bolsonaro foi denunciado pela Procuradoria Geral da República por incitar a prática do estupro. Ele considera a questão enxergada e a define como uma explosão.
Da Redação
Para Bolsonaro, a liderança da nação se baseia em questões mais importantes que as polêmicas sobre homofobia e estupro frequentemente associadas ao seu nome. "Vou responder sobre Agricultura. Perguntar por que o Brasil não tem Turismo. Alguém fica tranquilo na praia de Copacabana? Não fica!", afirmou.
Conhecido por suas declarações polêmicas, Bolsonaro defendeu a Ditadura Militar, reafirmou uma de suas frases mais polêmicas “o erro da Ditadura foi torturar e não matar" e revelou que não se arrepende das coisas que fala.
O deputado, quase sempre envolvido em polêmicas sobre homofobia, disse que não tem problemas com homossexuais, mas defende educação sexual dentro de casa. "Qual pai quer chegar em casa e ver o filho brincando de boneca por influência da escola? Quem ensina sexo é o pai e a mãe".
Outro assunto polêmico debatido foi sobre o caso Maria do Rosário. Em 2014, o deputado afirmou que Maria do Rosário (PT-RS) não merecia ser estuprada, por ser considerada feia. A afirmação do político ganhou projeção nacional e Bolsonaro foi denunciado pela Procuradoria Geral da República por incitar a prática do estupro. Ele considera a questão enxergada e a define como uma explosão.
Da Redação
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