Cristiano Ronaldo: ‘França é favorita, mas tudo é possível’

Craque busca seu primeiro título com a seleção portuguesa na decisão da Eurocopa deste domingo, diante da anfitriã França

O atacante da seleção de Portugal, Cristiano Ronaldo, treina para a final da Eurocopa 2016, no Centre National de Rugby, em Marcoussis, na França - 08/07/2016
Cristiano Ronaldo treina para a final da Eurocopa 2016, no Centre National de Rugby, em Marcoussis, na França (Regis Duvignau/Reuters)
Cristiano Ronaldo já vive a expectativa de conquistar seu primeiro título com a seleção portuguesa. O craque, no entanto, sabe que a missão será complicada: neste domingo, Portugal enfrenta a anfitriã França, na decisão da Eurocopa, à partir das 16h (de Brasília), no Stade de France, na grande Paris. Em entrevista ao site da Uefa nesta sexta-feira, Cristiano relembrou sua decepção na final de 2004, analisou o adversário e passou o favoritismo para o lado francês.
"A França tem uma equipe fantástica, jogam muito bem. Na minha opinião, é um pouco mais favorita do que nós porque joga em casa, o que é uma grande vantagem, mas é uma final e tudo é possível. Estamos preparados e vamos ser certamente uma equipe difícil de vencer", apostou o craque de 31 anos.

Três vezes campeão da Liga dos Campeões (uma com o Manchester United e uma com o Real Madrid) e três vezes eleito o melhor jogador do mundo, o capitão português acredita que o título europeu poderá coroar a sua carreira.

"É algo com que sempre sonhei. Ganhei tudo com clubes e individualmente, por isso seria um feito enorme ganhar algo a serviço da seleção portuguesa. Acredito que isso é possível, assim como os meus colegas e todo o país e os torcedores. Temos de ter pensamento positivo porque acredito que no domingo será a primeira vez que Portugal vai vencer um troféu importante."

Cristiano ainda recordou a decisão de 2004, quando Portugal foi derrotada pela zebra Grécia, na decisão em Lisboa. "Sempre tiramos lições das derrotas. Foi tudo muito rápido e para mim foi quase tudo uma surpresa, uma ilusão, um sonho. O desfecho não foi o que nós desejávamos, mas o balanço daquele ano foi positivo, pelo menos para mim. Tinha apenas 18 anos e foi um momento único na minha carreira", recorda o craque, que nesta edição igualou o ex-jogador francês Michel Platini como o maior artilheiro da história do torneio, com nove gols em quatro participações.
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Sobre jaguarverdade

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