A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA) fechou junho com alta de 0,35%, ante uma variação de 0,78% em
maio, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Como resultado, a taxa acumulada no ano foi de 5,09%. Nos 12 meses encerrados em junho, o IPCA acumula alta de 8,84%%, ainda muito acima do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%.
Grupos
Na passagem de maio para junho, o ritmo de aumento de preços desacelerou em sete dos nove grupos de produtos e serviços que integram o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os únicos grupos que registraram taxas maiores foram Transportes (que saiu de uma queda de 0,58% em maio para uma redução menor, de -0,53% em junho), e Comunicação (que passou de 0,01% para 0,04% no período), informou o IBGE.
Embora a queda de Transportes tenha sido menos intensa do que no mês anterior, o grupo contribuiu com -0,10 ponto porcentual para a taxa de 0,35% do IPCA do mês. As passagens aéreas recuaram 4,56% em junho. O litro da gasolina caiu 1,22%, enquanto o etanol ficou 0,64% mais barato.
No extremo oposto, os alimentos tiveram um impacto positivo de 0,18 ponto porcentual sobre a inflação, resultado de um aumento de 0,71% nos preços em junho (ante alta de 0,78% em maio).
Os gastos com Habitação passaram de 1,79% em maio para 0,63% em junho; Artigos de residência, de 0,63% para 0,26%; Vestuário, de 0,91% para 0,32%; Saúde e cuidados pessoais, de 1,62% para 0,83%; Despesas pessoais, de 1,35% para 0,35%; e Educação, de 0,16% para 0,11%.
Menor taxa
A inflação de 0,35% medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em junho foi a menor taxa mensal registrada desde agosto de 2015, quando o indicador ficou em 0,22%.
Já o resultado acumulado em 12 meses desacelerou de 9,32% em maio para 8,84% em junho, menor resultado para um período equivalente desde maio de 2015, quando estava em 8,47%.
A coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, concederá entrevista coletiva para comentar os resultados.
Agência Estado
Como resultado, a taxa acumulada no ano foi de 5,09%. Nos 12 meses encerrados em junho, o IPCA acumula alta de 8,84%%, ainda muito acima do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%.
Grupos
Na passagem de maio para junho, o ritmo de aumento de preços desacelerou em sete dos nove grupos de produtos e serviços que integram o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os únicos grupos que registraram taxas maiores foram Transportes (que saiu de uma queda de 0,58% em maio para uma redução menor, de -0,53% em junho), e Comunicação (que passou de 0,01% para 0,04% no período), informou o IBGE.
Embora a queda de Transportes tenha sido menos intensa do que no mês anterior, o grupo contribuiu com -0,10 ponto porcentual para a taxa de 0,35% do IPCA do mês. As passagens aéreas recuaram 4,56% em junho. O litro da gasolina caiu 1,22%, enquanto o etanol ficou 0,64% mais barato.
No extremo oposto, os alimentos tiveram um impacto positivo de 0,18 ponto porcentual sobre a inflação, resultado de um aumento de 0,71% nos preços em junho (ante alta de 0,78% em maio).
Os gastos com Habitação passaram de 1,79% em maio para 0,63% em junho; Artigos de residência, de 0,63% para 0,26%; Vestuário, de 0,91% para 0,32%; Saúde e cuidados pessoais, de 1,62% para 0,83%; Despesas pessoais, de 1,35% para 0,35%; e Educação, de 0,16% para 0,11%.
Menor taxa
A inflação de 0,35% medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em junho foi a menor taxa mensal registrada desde agosto de 2015, quando o indicador ficou em 0,22%.
Já o resultado acumulado em 12 meses desacelerou de 9,32% em maio para 8,84% em junho, menor resultado para um período equivalente desde maio de 2015, quando estava em 8,47%.
A coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, concederá entrevista coletiva para comentar os resultados.
Agência Estado
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