Papai Noel diz que história o comoveu muito e dividiu morte com o mundo.
A
fé de uma criança é um dos sentimentos mais inabaláveis que existem.
Uma história envolvendo um menino de cinco anos ganhou o mundo. Ele, que tinha uma doença terminal, não queria morrer sem dar um abraço em seu ídolo, #papai noel. A história ganhou espaço na mídia britânica. A família do garoto, que não teve o nome identificado, então chamou Eric Schmitt-Matzen. Ele encarna Papai Noel o ano inteiro. Segundo Eric, são cerca de 80 dias por ano usando a fantasia característica do Natal.
Por conta disso, ele já viu histórias engraçadas e tristes, mas nenhuma
que chegue perto a do menino que é protagonista desta reportagem.
Ele revela que ligaram para ele pedindo urgência para ver
uma criança. Geralmente, Eric gosta de se organizar, mas descobriu que o
garotinho que o esperava estava em seus últimos momentos de vida. Eric,
que realmente parece São Nicolau, chorou ao lembrar aqueles instantes,
que certamente não serão esquecidos tão cedo. "O menino estava deitado,
tão fraco que parecia que ia adormecer", disse ele. O homem, travestido
do personagem, questionou o garoto se ele lutaria para viver até este
Natal. O Papai Noel disse que o menino não poderia desistir de chegar
àquela data, tão esperada pelas crianças de todo o mundo.
Schmitt-Matzen diz que o menino questionou porque ele não
poderia faltar ao Natal de jeito nenhum e que ele respondeu que o doente
era seu principal duende, sendo responsável por ajudar a criar a magia
do 25 de dezembro. Em seguida, o Eric deu um brinquedo ao garoto, que de
tão fraco mal conseguia desembrulhar o item. "Dizem que vou morrer.
Como posso saber que cheguei onde tenho de ir?", questionou a criança,
surpreendendo o bom velhinho.
Restou Papai Noel dizer que, onde o menino chegasse, bastava
ele dizer que era amigo de São Nicolau. O garoto então deu um abraço
naquele homem e questionou se ele o poderia ajudar. Em seguida, o menino
morreu nos braços de seu ídolo. Eric deixou o hospital aos prantos e
não consegue esquecer a imagem do doente que faleceu ao dar um abraço
nele. EUA
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