Mil pessoas já estão sendo prejudicadas com a suspensão do abastecimento.
Por G1 CE
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Segundo Eduardo hoje iniciou paralisações nas cidades de Morada Nova, Madalena, Orós, Maracanaú, Nova Olinda e Caucaia dentre outros municípios. (Foto: Eduardo Aragão)
Motoristas de carros-pipa do Ceará entraram em greve na manhã desta segunda-feira (6). De acordo com o presidente do Sindicato dos Pipeiros, Eduardo Aragão, a paralisação que reúne 1.800 profissionais, iniciou hoje e a categoria luta por duas reivindicações.
A primeira sobre a precariedade do Sistema Gpipa. O sistema de monitoramento serve para controlar as entregas de água. Cada caminhão cadastrado recebe esse equipamento que registra data, hora e a rota de cada caminhão. Segundo Eduardo, esses equipamentos nos caminhões, não estão registrando de forma correta as viagens. Outra reivindicação é o salário defasado.
“Esse aparelho não está mais registrando de forma adequada as nossas viagens. Em alguns caminhões o Gpipa não puxa o relatório completo. Perde os motoristas. Outra questão é o nosso salário que está hoje defasado”, explica.
Segundo Eduardo hoje iniciou paralisações nas cidades de Morada Nova, Madalena, Orós, Maracanaú, Nova Olinda e Caucaia dentre outros municípios. De acordo com o presidente dos pipeiros com a paralisação cerca de 1 milhão de pessoas já estão sendo prejudicados com a falta de entrega de água.
A categoria espera entrar em um acordo com o Exército até esta terça-feira (7). Caso as propostas não serem atendidas, categoria promete fechar rodovias. A 10ª Região Militar do Exército, responsável pelo Ceará, informou ao G1 que uma reunião acontece na manhã desta segunda-feira para analisar e estudar as propostas dos motoristas dos carros-pipas. O Exército deve enviar nota e se pronunciar no início da tarde.
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A categoria espera entrar em um acordo com o Exército até esta terça-feira (7). Caso as propostas não serem atendidas, categoria promete fechar rodovias. (Foto: Eduardo Aragão)
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De acordo com o presidente dos pipeiros com a paralisação cerca de 1 milhão de pessoas são prejudicados com a falta de entrega de água. (Foto: Eduardo Aragão)
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