A
presidente afastada Dilma Rousseff (PT) usou os estoques reguladores do
governo para doar 625,4 toneladas de feijão a Cuba. Além disso, o
Brasil ainda pagou o transporte do produto doado até Havana. Esse feijão
agora faz falta, porque a falta do produto provoca alta no seu preço,
obrigando o presidente Michel Temer a determinar a importação do produto
para conter os preços.
Em outubro do ano passado, o governo Dilma promoveu mais um leilão de
contratação de frete para a remoção dessas 625,4 toneladas de feijão
para "doação humanitária" a Cuba. O feijão, tipo 2, foi acondicionado em
sacas com 50 kg, cada.
O feijão foi embarcado no porto Navegantes, em Santa Catarina (SC). Também na mesma ocasião, o governo Dilma fez doação semelhante de arroz para a Faixa de Gaza. Arroz que, igualmente, fez falta aos brasileiros.
O feijão foi embarcado no porto Navegantes, em Santa Catarina (SC). Também na mesma ocasião, o governo Dilma fez doação semelhante de arroz para a Faixa de Gaza. Arroz que, igualmente, fez falta aos brasileiros.
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