As investigações da operação Lava Jato começaram a avançar sobre
uma sociedade muito suspeita entre o então governo da prediente
afastada, Dilma Rousseff (PT), e sua empreiteira preferida Odebrecht na
construção do submarino nuclear brasileiro. A parceria criaria uma
empresa chamada Próton, sob controle da Odebrecht e tendo como sócia
minoritária a estatal Amazul (Amazônia Azul Tecnologias de Defesa).
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A Próton passaria a vender tecnologia para as Forças Armadas e a
Odebrecht, que já recebeu mais de R$ 2,7 bilhões no projeto do submarino
nuclear, seria dona de toda a tecnologia desenvolvida, bem como
patentes, excetuando o reator nuclear, a cargo da Marinha, se a
sociedade fosse desfeita.
O conselho da Amazul, que havia concordado com todas as cláusulas,
passou a criticar itens de exclusividade e a propriedade intelectual
concedida à empreiteira, principalmente após o envolvimento da Odebrecht
nas investigações de corrupção no âmbito da Lava Jato.
Depois de muita discussão, chegou-se a um acordo onde a cláusula de
exclusividade foi retirada da parceria e as patentes passaram a ser
divididas em caso de dissolução da sociedade, mas toda a negociação
chamou atenção dos investigadores da Lava Jato.
Fonte: Diário do Poder
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