Vítima tinha 82 anos; outras três pessoas ficaram feridas; ainda não se sabe como o incêndio começou
Fogo se alastrou em ala de dormitórios
Uma freira de 82 anos morreu carbonizada durante um incêndio em um
convento, no bairro Caiçara, na região Noroeste de Belo Horizonte, na
madrugada desta quarta-feira (23). Outras três pessoas ficaram feridas,
com intoxicação e irritação pela fumaça, segundo o Corpo de Bombeiros.
Várias viaturas do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) estiveram na avenida Presidente Carlos Luz.
De acordo com o tenente Marcos Tulio Lacerda, a equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada no fim da madrugada. "Chegamos e encontramos uma parte da ala da esquerda no terceiro andar, onde ficam os dormitórios, totalmente tomada pelas chamas. Fizemos o isolamento do local e começamos a retirar as freiras, a maioria de idade", explicou.
As causas do incêndio não foram identificadas e apenas a perícia poderá apontar como o fogo começou. "Não temos o número exato de quartos atingidos. Alguns materiais inflamáveis, como colchões, podem ter ajudado na propagação do fogo", explicou o militar.
"A Defesa Civil vai analisar a estrutura da parte atingida. Por questões de segurança, a área foi isolada e as freiras não terão acesso", finalizou o tenente.
De acordo com a Defesa Civil, a vistoria preliminar apontou risco estrutural em uma das lajes do convento, que pode desabar. Existe ainda risco de queda de reboco. Uma equipe do órgão deve voltar ao local às 15h.
Além da vítima fatal, uma freira teve queimaduras superficiais e outras duas foram socorridas ao hospital com problemas respiratórios. Segundo informações de um funcionário, que não quis gravar entrevista, a irmã Valéria tinha deficiência auditiva e dificuldades para andar. Além do convento, no espaço funcionam uma igreja e um colégio.
Solidariedade
Poucas horas após o incêndio, as freiras do convento do bairro Caiçara receberam visitas de familiares, que não comentaram o caso, e religiosas de outro convento, da mesma congregação.
"Elas são nossas benfeitoras e vim aqui prestar minha solidariedade. Ficamos assustadas e já até ligaram lá em casa pra saber se estava tudo bem", contou madre Fernanda, que mora com outras 13 irmãs em um convento na rua Santa Rita Durão, no bairro Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Os religiosos da Ordem dos Frades Menores e de toda a Província Franciscana da Arquidiocese da capital também acompanham as freiras.
O Convento São Francisco é vinculado a Arquidiocese de Belo Horizonte.
A Arquidiocese de Belo Horizonte se solidariza com a congregação das Irmãs Clarissas Franciscanas e toda a comunidade, pelo incêndio ocorrido na madrugada dessa quarta-feira, dia 23 de novembro, no Convento São Francisco, bairro Caiçara. Durante o incêndio, a Irmã Valéria, de 82 anos, que estava auxiliando as outras religiosas, infelizmente faleceu.
Desde a madrugada, religiosos da Ordem dos Frades Menores e de toda a Província Franciscana da Arquidiocese de Belo Horizonte estão no convento junto com as irmãs ajudando-as.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o incêndio começou na ala dos dormitórios, onde cerca de 50 religiosas Clarissas Franciscanas dormiam.
O trânsito foi alterado na região, para facilitar o acesso das viaturas de socorro.
Várias viaturas do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) estiveram na avenida Presidente Carlos Luz.
De acordo com o tenente Marcos Tulio Lacerda, a equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada no fim da madrugada. "Chegamos e encontramos uma parte da ala da esquerda no terceiro andar, onde ficam os dormitórios, totalmente tomada pelas chamas. Fizemos o isolamento do local e começamos a retirar as freiras, a maioria de idade", explicou.
As causas do incêndio não foram identificadas e apenas a perícia poderá apontar como o fogo começou. "Não temos o número exato de quartos atingidos. Alguns materiais inflamáveis, como colchões, podem ter ajudado na propagação do fogo", explicou o militar.
"A Defesa Civil vai analisar a estrutura da parte atingida. Por questões de segurança, a área foi isolada e as freiras não terão acesso", finalizou o tenente.
De acordo com a Defesa Civil, a vistoria preliminar apontou risco estrutural em uma das lajes do convento, que pode desabar. Existe ainda risco de queda de reboco. Uma equipe do órgão deve voltar ao local às 15h.
Além da vítima fatal, uma freira teve queimaduras superficiais e outras duas foram socorridas ao hospital com problemas respiratórios. Segundo informações de um funcionário, que não quis gravar entrevista, a irmã Valéria tinha deficiência auditiva e dificuldades para andar. Além do convento, no espaço funcionam uma igreja e um colégio.
Solidariedade
Poucas horas após o incêndio, as freiras do convento do bairro Caiçara receberam visitas de familiares, que não comentaram o caso, e religiosas de outro convento, da mesma congregação.
"Elas são nossas benfeitoras e vim aqui prestar minha solidariedade. Ficamos assustadas e já até ligaram lá em casa pra saber se estava tudo bem", contou madre Fernanda, que mora com outras 13 irmãs em um convento na rua Santa Rita Durão, no bairro Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Os religiosos da Ordem dos Frades Menores e de toda a Província Franciscana da Arquidiocese da capital também acompanham as freiras.
O Convento São Francisco é vinculado a Arquidiocese de Belo Horizonte.
A Arquidiocese de Belo Horizonte se solidariza com a congregação das Irmãs Clarissas Franciscanas e toda a comunidade, pelo incêndio ocorrido na madrugada dessa quarta-feira, dia 23 de novembro, no Convento São Francisco, bairro Caiçara. Durante o incêndio, a Irmã Valéria, de 82 anos, que estava auxiliando as outras religiosas, infelizmente faleceu.
Desde a madrugada, religiosos da Ordem dos Frades Menores e de toda a Província Franciscana da Arquidiocese de Belo Horizonte estão no convento junto com as irmãs ajudando-as.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o incêndio começou na ala dos dormitórios, onde cerca de 50 religiosas Clarissas Franciscanas dormiam.
O trânsito foi alterado na região, para facilitar o acesso das viaturas de socorro.
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