O governo espera do presidente do Senado, Renan Calheiros
(PMDB-AL), manobras protelatórias para que o Senado não consiga julgar a
presidente Dilma Rousseff no prazo máximo de 180 dias, a contar da
sessão em que os senadores decidirão sobre a admissibilidade do
processo. Se não for julgada nesse prazo, Dilma voltaria ao cargo. E
poderia reabrir seu balcão para negociar a conclusão do seu mandato. A
informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Renan Calheiros vai parar de apitar o jogo e sairá de campo tão logo o Senado aprove a admissibilidade do processo.
Com o processo instaurado, Dilma será afastada e o presidente do Supremo assume o comando no Senado, até o julgamento.
O Senado aprovará a admissibilidade por maioria simples. Se houver o
quórum mínimo de 41 senadores, 21 votos já condenarão a presidente.
Fonte: Diário do Poder
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