Além de pagar mais em condições menos atrativas, os passageiros precisam se acostumar a aeronaves sempre lotadas
A
crise no setor aéreo derrubou o número de voos no país, e vêm mais
cortes por aí. Na terceira semana de abril, houve redução de 1,1 mil
voos em relação a período equivalente em 2015. Levantamento da Agência
Nacional de Aviação Civil (Anac), a pedido do Correio, aponta que, entre
18 e 24 de abril deste ano, Brasília recebeu 30 voos domésticos a menos
do que na semana de 20 a 26 de abril de 2015. E as companhias aéreas
pretendem reduzir ainda mais a malha aeroviária a partir de maio. É bom
preparar o bolso, porque, com a menor oferta, as tarifas tendem a ficar
mais caras, sendo que o parcelamento já encolheu.
Além de pagar mais em condições menos atrativas, os passageiros
precisam se acostumar a aeronaves sempre lotadas. O Aeroporto
Internacional de Brasília registrou queda de 3,77% nos voos, que caíram
de 45,4 mil no primeiro trimestre de 2015 para 43,7 mil nos três
primeiros meses deste ano. O número de passageiros, no entanto, aumentou
1,08%, de 4,7 milhões para 4,8 milhões no período.
O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas, Eduardo Sanovicz, explica que as companhias estão se adequando à fraca demanda, com maior aproveitamento das aeronaves e ajuste da malha aéroviária. “No ano passado, tivemos uma queda de 48% dos passageiros corporativos, que representam dois terços do total, e cuja tarifa média é mais alta porque a compra é realizada em cima da hora”, justificou. O setor, explicou Sanovicz, vive uma momento de queda contínua de receita, com custos em alta. “A saída das companhias é cortar gastos”, diz.
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O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas, Eduardo Sanovicz, explica que as companhias estão se adequando à fraca demanda, com maior aproveitamento das aeronaves e ajuste da malha aéroviária. “No ano passado, tivemos uma queda de 48% dos passageiros corporativos, que representam dois terços do total, e cuja tarifa média é mais alta porque a compra é realizada em cima da hora”, justificou. O setor, explicou Sanovicz, vive uma momento de queda contínua de receita, com custos em alta. “A saída das companhias é cortar gastos”, diz.
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