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Astrônomos
acabam de lançar uma lista com os 20 melhores candidatos que temos para
o posto de “segunda Terra”. Esse número foi reduzido de um total de
mais de 4.000 candidatos a exoplanetas, descobertos pela missão Kepler
da NASA. O “top 20” foi escolhido com base no solo rochoso, que poderá
significar a existência de água e, portanto, possibilidade de habitação.
De acordo com um dos membros da equipe, Stephen Kane,
da Universidade Estadual de São Francisco, EUA, trata-se de um catálogo
completo de todas as descobertas de Kepler que estão em zonas
habitáveis e com suas respectivas estrelas hospedeiras. “Isso
significa que podemos focar nesses planetas, realizar estudos e
acompanhamentos para saber mais sobre eles, inclusive se são realmente
habitáveis”, disse.
Na
última contagem da missão, foram descobertos 4.706 candidatos a
exoplaneta, dos quais 2.327 foram confirmados como tais. Desses, Kane e
sua equipe identificaram 216 localizados em “zonas habitáveis” conforme
suas estrelas, com condições que os tornavam tecnicamente prováveis para
a existência de água em estado líquido na superfície.
Depois,
os pesquisadores separaram os que teriam as melhores chances de
similaridade com a Terra, com posição ideal na zona habitável,
composição rochosa e tamanho semelhantes aos de nosso planeta.
“Há
recursos muito limitados disponíveis para estudar as atmosferas de
planetas terrestres e por isso a zona habitável é usada para selecionar
os planetas mais prováveis de terem água líquida na superfície”, disse Kane Darrell Etherington do Tech Crunch. “Isso
vai se tornar cada vez mais importante quando novas instalações, tais
como o Telescópio Espacial James Webb, forem implantadas”.
No
momento, a equipe está trabalhando em conhecer melhor os exoplanetas
que estão listados no top 20 para tentar descobrir um pouco mais sobre
sua composição. Conforme lembrado pela Science Alert, eles
precisam de uma combinação certa de elementos – como carbono, silício,
oxigênio e ferro – para serem semelhantes à possibilidade de habitação
da Terra.
Os resultados do estudo foram publicados recentemente no The Astrophysical Journal.
[ Foto: Reprodução / Chester Harman ]
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