Ex-ministro tenta jogar a culpa em deputado Heitor Férrer, que aceitou ser testa de ferro da vingança dos FGs.
Frouxo por não assumir ter patrocinado o
proposta de emenda constitucional, de autoria do deputado Heitor Férrer
(PSB), e criticado por patrocinar a corrupção em todo o País, quando se
diz arauto da moralidade, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) negou, através
das redes sociais, ainda na quarta-feira (21), ter determinado,
juntamente com irmão Cid Gomes (PDT), a extinção do Tribunal de Contas
dos Municipios (TCM).
Sobrou, de novo, em primeiro lugar, para o deputado Heitor Férrer,
que pagará a conta com o fim da carreira política, e, segundo, para o
governador Camilo Santana (PT), que se mostra sem altivez para ocupar o
cargo. É um pau mandado, como bem o define o deputado e seu
ex-secretário Odilon Aguiar (PMB).
Desesperado com o bombardeio de acusações de estimular a roubalheira
nas prefeituras do Ceará e tentando limpar a corrupção do seu irmão e
prefeito eleito de Sobral, Ivo Gomes (PDT) - alvo em oito processos no
extinto TCM que ficarão sem investigação - Ciro tentou se vitimizar, o
que não combina com seu estilo:
Fonte: Ceará News 7
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