- Record/Divulgação
O jornalista da Record Arnaldo Duran,
que recentemente contou em seu Facebook que é portador da síndrome de
Machado-Joseph, a mesma doença que matou o ator Guilherme Karan,
disse em entrevista ao Gugu que sofreu bastante ao receber o
diagnóstico e a primeira pessoa com quem compartilhou a notícia foi sua
mulher.
style="display:block"
data-ad-client="ca-pub-1514761005057416"
data-ad-slot="1161837080"
data-ad-format="auto">
"Tive dificuldade para falar para as crianças, porque é uma doença hereditária... Eu tive dificuldade para falar com eles, tive a dificuldade inicial de aceitar! Porque eu tive medo, Gugu! Muito, muito medo. Eu passei uma noite em casa no Rio, sentado no sofá, chorando e chorando, e com medo. Tinha medo do futuro. Como vai ser?", disse ele em entrevista que vai ao ar nesta quarta-feira (3).
A matéria vai mostrar o que Arnaldo Duran está fazendo para superar a doença e por que ele resolveu expor a situação por meio de um vídeo na rede social.
style="display:block"
data-ad-client="ca-pub-1514761005057416"
data-ad-slot="1161837080"
data-ad-format="auto">
"Tive dificuldade para falar para as crianças, porque é uma doença hereditária... Eu tive dificuldade para falar com eles, tive a dificuldade inicial de aceitar! Porque eu tive medo, Gugu! Muito, muito medo. Eu passei uma noite em casa no Rio, sentado no sofá, chorando e chorando, e com medo. Tinha medo do futuro. Como vai ser?", disse ele em entrevista que vai ao ar nesta quarta-feira (3).
A matéria vai mostrar o que Arnaldo Duran está fazendo para superar a doença e por que ele resolveu expor a situação por meio de um vídeo na rede social.
"A ataxia é confundida com mal de Parkinson e com a embriaguez, por causa do andar trôpego e da dificuldade de falar conforme os sintomas avançam. Mas nós não bebemos bebida alcoólica. Ainda não há medicamento, mas desde 2010 eu frequento uma instituição que promove a fé não emotiva, a fé não religiosa e que tem me ajudado bastante." , disse ele no Facebook.
Arnaldo explica que a doença é "degenerativa, sem cura e fatal", conta que a sua família tem o histórico da doença e que recebeu o diagnóstico em fevereiro de 2015.
Do UOL, no Rio
0 comentários:
Postar um comentário