Menina foi encaminhada a hospital de Uberlândia; mulher detida disse que "encomendou" criança após perder um filho
Vítima foi atraída por um conhecido
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A Polícia Civil prendeu no fim da tarde desta segunda-feira (22) duas
pessoas suspeitas de matar uma jovem de 19 anos e arrancar a criança da
barriga da mãe em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro. O crime aconteceu
após uma mulher perder o filho e “encomendar” outro bebê para colocar no
lugar.
De acordo com a assessoria de imprensa da corporação, durante rastreamento em Uberlândia, onde ocorreu o desaparecimento de Greciara Belo Vieira, policiais chegaram à casa da suspeita, onde a criança estava. Ao ser questionada, a mulher confessou o crime.
A dona de casa afirmou que, em data anterior, perdeu um filho e resolveu encomendar uma outra criança para “apresentar à família”. Ela disse que contou com a ajuda de um travesti da cidade, que conhecia a vítima. Eles teriam atraído a jovem com a desculpa que doaria roupas infantis.
Quando a grávida chegou ao local marcado, ela foi dopada e levada para Ituiutaba, onde foi realizado o parto. Detalhes do procedimento para retirar a criança da barriga e se alguma quantia foi paga ainda não foram divulgados pelo delegado. A princípio, o pai da criança não tem envolvimento com o crime.
Na noite desta segunda, os suspeitos ainda prestam depoimento.
Família soube que criança estava viva durante sepultamento da mãe
O sepultamento de Greiciara foi realizado nesta tarde. A irmã da vítima, Greiciele Belo, de 21, contou que soube do paradeiro da sobrinha no cemitério. “Já sabemos que a menina foi para o Hospital das Clínicas e passa bem. Pelo menos uma boa notícia. Minha mãe está em estado de choque e não vai ao hospital. Estamos decidindo o que vamos fazer”, disse a jovem.
O desaparecimento
Greiciara foi vista pela última vez na última quinta-feira (18) na casa da mãe. Ela saiu após receber uma ligação de uma mulher afirmando que tinha roupas de criança para doar. Como a filha não retornou, a mãe registrou um boletim de desaparecimento.
Já nesse domingo (21), a vítima foi encontrada dentro de uma represa, em Ituiutaba, na mesma região, com a barriga aberta. Em entrevista à reportagem de O TEMPO, o cunhado da jovem disse que ela estava ansiosa para ganhar a filha, que receberia o nome de Alícia Marianny.
“Ela estava muito feliz, curiosa para ver o rostinho da Alícia. Era a primeira filha, primeira neta e todos estavam aguardando o nascimento. Minha sogra reformou um cômodo para que as duas ficassem. O berço já estava montado e todas as roupinhas arrumadas. Foi um choque quando a polícia nos mostrou as fotos ontem (domingo) para o reconhecimento do corpo”, disse o homem.
De acordo com a assessoria de imprensa da corporação, durante rastreamento em Uberlândia, onde ocorreu o desaparecimento de Greciara Belo Vieira, policiais chegaram à casa da suspeita, onde a criança estava. Ao ser questionada, a mulher confessou o crime.
A dona de casa afirmou que, em data anterior, perdeu um filho e resolveu encomendar uma outra criança para “apresentar à família”. Ela disse que contou com a ajuda de um travesti da cidade, que conhecia a vítima. Eles teriam atraído a jovem com a desculpa que doaria roupas infantis.
Quando a grávida chegou ao local marcado, ela foi dopada e levada para Ituiutaba, onde foi realizado o parto. Detalhes do procedimento para retirar a criança da barriga e se alguma quantia foi paga ainda não foram divulgados pelo delegado. A princípio, o pai da criança não tem envolvimento com o crime.
Na noite desta segunda, os suspeitos ainda prestam depoimento.
Família soube que criança estava viva durante sepultamento da mãe
O sepultamento de Greiciara foi realizado nesta tarde. A irmã da vítima, Greiciele Belo, de 21, contou que soube do paradeiro da sobrinha no cemitério. “Já sabemos que a menina foi para o Hospital das Clínicas e passa bem. Pelo menos uma boa notícia. Minha mãe está em estado de choque e não vai ao hospital. Estamos decidindo o que vamos fazer”, disse a jovem.
O desaparecimento
Greiciara foi vista pela última vez na última quinta-feira (18) na casa da mãe. Ela saiu após receber uma ligação de uma mulher afirmando que tinha roupas de criança para doar. Como a filha não retornou, a mãe registrou um boletim de desaparecimento.
Já nesse domingo (21), a vítima foi encontrada dentro de uma represa, em Ituiutaba, na mesma região, com a barriga aberta. Em entrevista à reportagem de O TEMPO, o cunhado da jovem disse que ela estava ansiosa para ganhar a filha, que receberia o nome de Alícia Marianny.
“Ela estava muito feliz, curiosa para ver o rostinho da Alícia. Era a primeira filha, primeira neta e todos estavam aguardando o nascimento. Minha sogra reformou um cômodo para que as duas ficassem. O berço já estava montado e todas as roupinhas arrumadas. Foi um choque quando a polícia nos mostrou as fotos ontem (domingo) para o reconhecimento do corpo”, disse o homem.
CAROLINA CAETANO
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