Promotores e procuradores investigam corrupção na Petrobras
As
investigações sobre o envolvimento de políticos na Lava Jato não são
conduzidas pela força-tarefa no Paraná (Foto: Geraldo Bubniak/Estadão
Conteúdo)
O
Conselho Superior do Ministério Público Federal prorrogou por mais um
ano o funcionamento da força-tarefa da Operação Lava Jato que atua em
Curitiba, no Paraná. O colegiado, presidido pelo procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, estendeu até o dia 8 de setembro de 2017 os
trabalhos dos promotores e procuradores que atuam na investigação do
esquema de corrupção na Petrobrás.
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Atualmente, a força-tarefa em Curitiba conta com 11 profissionais do
Ministério Público dedicados exclusivamente à Lava Jato e mais três
colaboradores que auxiliam nas investigações, coordenadas pelo
procurador Deltan Dallagnol.
Também foi prorrogado o funcionamento da força-tarefa que atua no Rio
de Janeiro com desdobramentos da Lava Jato ligados a esquema de
corrupção na Eletronuclear e em obras da usina de Angra 3.
A Operação Lava Jato teve início em março de 2014 e já se estende por
dois anos e meio. A força-tarefa em Curitiba foi instalada em abril
daquele ano pelo procurador-geral da República, para dedicação exclusiva
ao caso. Ao todo, a operação já teve 33 fases, que levaram à prisão
preventiva executivos das grandes empreiteiras do País.
As investigações sobre o envolvimento de políticos na Lava Jato não
são conduzidas pela força-tarefa no Paraná. Os casos envolvendo
autoridades como ministros e parlamentares são conduzidos por grupo de
trabalho que atua em Brasília, sob supervisão direta de Janot. (AE)
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