O falecido era sócio da empresa envolvida no esquema de corrupção do presidiário Lula com o ditador da Guiné Equatorial
Logo após o Ministério Público Federal (MPF) fazer uma nova denúncia contra o presidiário Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva, na manhã desta segunda-feira (26), um avião tripulado por uma importante testemunha, Adolfo Geo, caiu no norte de Minas Gerais. Todos os passageiros,incluindo sua esposa, o piloto e o có piloto, morreram na queda.
A denúncia, recebida pela Força Tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo, acusa Lula de ter recebido R$ 1 milhão para intermediar discussões entre o grupo brasileiro ARG, cujo Adolfo Geo era sócio, e o ditador da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang.
“Usufruindo de seu prestígio internacional, Lula influiu em decisões do presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, que resultaram na ampliação dos negócios do grupo brasileiro ARG no país africano”, disse a acusação do Ministério Público Federal.
Segundo o MPF, para que o valor de 1 milhão de reais fosse lavado, o presidiário teria recebido o dinheiro em forma de doação ao Instituto Lula.
O empresário Adolfo Geo, apesar de não ser diretamente investigado pela Lava jato, era uma importante testemunha.
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