O
tsunami Aécio vai demolindo a candidatura Dilma. A fragilidade política
da Dilma, sem a presença constante do Lula nos palanques, está esvaindo
a força da campanha. O desempenho da Dilma no início da campanha no mês
de julho, parecia que ela seria imbatível. Aécio Neves era o patinho
feio com 14% de votos.
No
primeiro momento da campanha, sobretudo após a morte do Eduardo Campos e
ascensão da Marina Silva como candidato no lugar dele, subiu como um
balão de São João. O povo acreditou que a mudança do rumo da política
seria com a Marina Silva.
A
Marina foi perdendo apoio após ataque demolidora da Dilma em torno do
nome dela. A Marina tinha telhado de vidro, pois pertenceu ao PT durante
24 anos, fazendo toda sua carreira política dentro do PT. Marina foi
ministra do Meio Ambiente do Lula, também. Era visto pela população como
o "poste número 2" do Lula.
Aécio
Neves foi costurando o apoio, começando com a adesão da Renata Campos,
viúva do Eduardo Campos. Antes mesmo da definição da campanha
presidencial, os dois, Aécio e Eduardo tinha firmado compromisso de um
apoiar o outro independente de quem fosse o candidato a disputar o
segundo turno com a Dilma. Renata Campos honrou com a palavra do marido
falecido Eduardo Campos.
Aécio
Neves não procurou a Marina Silva como os analistas políticos
esperavam. Aécio Neves, pacientemente, esperou que o apoio da Marina
Silva viesse espontaneamente da parte dela. Fez um documento lido em
público, em linhas gerais, citando a concordância em vários pontos nos
programas de ambos partidos, o PSDB e PSB, sem ceder em pontos
importantes e essenciais do seu programa.
À
Marina Silva, não restou opção senão apoiar o Aécio Neves, sob pena de
ter seu nome anulado da cena política brasileira. Apoiar Dilma seria
admitir tudo que a imprensa dizia sobre a Marina. A imprensa dizia que a
Marina Silva era o "poste número 2" do Lula. Não restou outra saída
para Marina Silva, senão apoiar o Aécio Neves. Para o Aécio, o apoio da
Marina é importante. Que ela carregue 2% de votos que iria para Dilma
para o lado do Aécio, isto representa a diferença de 4% no resultado
final.
Aécio
Neves está em ascensão identificando-se com o desejo de mudança da
população. A Dilma desce ladeira baixo com a divulgação do depoimento do
Paulo Roberto Costa e Alberto Yousseff sobre o "petrolão". Parece que a
defesa da "tolerância zero" no programa do TSE contra corrupção
produziu o efeito contrário diante dos depoimentos contundentes de ambos
na Justiça Federal contra o seu partido, o PT. Enfim, a Dilma deu o
tiro no pé.
À essa altura, acusações de fatos conhecidos sobre a vida do Aécio Neves e comparação entre de desempenho
entre o governo PT e governo PSDB, resultam em efeito contrário. Tudo
que a Dilma tenta fazer contra o Aécio vira tiro no pé. Dilma se
enganha, o Aécio Neves não tem a fragilidade da Marina Silva. Aécio tem
passado político de mais de 30 anos ao contrário da Dilma que
eleitoreiramente só tem 4 anos.
Aécio virou "tsunami" na vida da Dilma!
Ossami Sakamori
O
tsunami Aécio vai demolindo a candidatura Dilma. A fragilidade política
da Dilma, sem a presença constante do Lula nos palanques, está esvaindo
a força da campanha. O desempenho da Dilma no início da campanha no mês
de julho, parecia que ela seria imbatível. Aécio Neves era o patinho
feio com 14% de votos.
No
primeiro momento da campanha, sobretudo após a morte do Eduardo Campos e
ascensão da Marina Silva como candidato no lugar dele, subiu como um
balão de São João. O povo acreditou que a mudança do rumo da política
seria com a Marina Silva.
A
Marina foi perdendo apoio após ataque demolidora da Dilma em torno do
nome dela. A Marina tinha telhado de vidro, pois pertenceu ao PT durante
24 anos, fazendo toda sua carreira política dentro do PT. Marina foi
ministra do Meio Ambiente do Lula, também. Era visto pela população como
o "poste número 2" do Lula.
Aécio
Neves foi costurando o apoio, começando com a adesão da Renata Campos,
viúva do Eduardo Campos. Antes mesmo da definição da campanha
presidencial, os dois, Aécio e Eduardo tinha firmado compromisso de um
apoiar o outro independente de quem fosse o candidato a disputar o
segundo turno com a Dilma. Renata Campos honrou com a palavra do marido
falecido Eduardo Campos.
Aécio
Neves não procurou a Marina Silva como os analistas políticos
esperavam. Aécio Neves, pacientemente, esperou que o apoio da Marina
Silva viesse espontaneamente da parte dela. Fez um documento lido em
público, em linhas gerais, citando a concordância em vários pontos nos
programas de ambos partidos, o PSDB e PSB, sem ceder em pontos
importantes e essenciais do seu programa.
À
Marina Silva, não restou opção senão apoiar o Aécio Neves, sob pena de
ter seu nome anulado da cena política brasileira. Apoiar Dilma seria
admitir tudo que a imprensa dizia sobre a Marina. A imprensa dizia que a
Marina Silva era o "poste número 2" do Lula. Não restou outra saída
para Marina Silva, senão apoiar o Aécio Neves. Para o Aécio, o apoio da
Marina é importante. Que ela carregue 2% de votos que iria para Dilma
para o lado do Aécio, isto representa a diferença de 4% no resultado
final.
Aécio
Neves está em ascensão identificando-se com o desejo de mudança da
população. A Dilma desce ladeira baixo com a divulgação do depoimento do
Paulo Roberto Costa e Alberto Yousseff sobre o "petrolão". Parece que a
defesa da "tolerância zero" no programa do TSE contra corrupção
produziu o efeito contrário diante dos depoimentos contundentes de ambos
na Justiça Federal contra o seu partido, o PT. Enfim, a Dilma deu o
tiro no pé.
À essa altura, acusações de fatos conhecidos sobre a vida do Aécio Neves e comparação entre de desempenho
entre o governo PT e governo PSDB, resultam em efeito contrário. Tudo
que a Dilma tenta fazer contra o Aécio vira tiro no pé. Dilma se
enganha, o Aécio Neves não tem a fragilidade da Marina Silva. Aécio tem
passado político de mais de 30 anos ao contrário da Dilma que
eleitoreiramente só tem 4 anos.
Aécio virou "tsunami" na vida da Dilma!
Ossami Sakamori
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