Presidente participou de atividade do dia nacional de combate ao mosquito

'Basta
que cada criança na escola e cada adulto chegando em casa ou no seu
trabalho verifique se não há água empoçada', diz Temer (Foto: Marcos
Corrêa/PR)
O
presidente da República, Michel Temer (PMDB), participou na manhã desta
sexta-feira, 2, de uma videoconferência, no Centro Nacional de
Gerenciamento de Riscos e Desastres, para tratar de ações do Dia
Nacional de Combate ao Mosquito Transmissor da Dengue, da Zika e da
Chikungunya, o "zika day". Temer repete uma fórmula usada pela
ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em fevereiro, quando ministros de
Estado e outras autoridades federais visitaram cidades do País.
Nesta sexta-feira, a ação ocorre com o intuito de conscientizar a
população sobre a importância do engajamento de todos na luta contra
o Aedes aegypti. Militares das Forças Armadas, agentes de saúde e de
Defesa Civil, além de outras autoridades, estarão nas ruas para promover
o enfrentamento ao mosquito.
Na saída do evento, Temer disse ter "absoluta convicção" de que as
ações repercutirão positivamente e fez um "apelo" para que a sociedade
se engaje na campanha.
"Basta que cada criança na escola e cada adulto chegando em casa ou
no seu trabalho verifique se não há água empoçada, que é o fator gerador
da larva e depois do mosquito", disse o presidente.
Temer destacou que do ano passado para cá houve redução de 5% nos
casos de dengue. "Esperamos dizer no ano que vem que esse índice (de
queda) aumentou substancialmente", afirmou.
Na reunião, que durou cerca de meia hora, além de uma fala do
presidente, houve apresentações de governadores e representantes dos
Estados do Rio de Janeiro, de Roraima, do Rio Grande do Sul, de Goiás e
do Rio Grande do Norte. Também participaram da reunião secretários de
saúde e ministros.
Campanha. Além do "zika day", o governo investiu em uma campanha de
publicidade, com o mote "Um simples mosquito pode marcar uma vida. Um
simples gesto pode salvar". A propaganda será veiculada em TV, rádio,
internet, redes sociais e mobiliários urbanos, inicialmente, até o dia
23 de dezembro.
A campanha chama a atenção para as consequências das doenças causadas pela Aedes aegypti: chikungunya, zika e dengue. (AE)
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